terça-feira, 7 de julho de 2015

Livros que li, amei, mas não resenhei

Nem todo o livro que leio faço a resenha. Uns achei que seria um trabalho desnecessário, outros leio e esqueço de fazer a resenha e depois acho que nem vale mais a pena fazer depois de tanto tempo. Mas vou indicar 5 livros que li, amei, mas não resenhei.

  • Lembra de mim - Sophie Kinsella

Lexi desperta em um leito de hospital após um acidente de carro, pensando que está em 2004, que tem 25 anos, uma aparência desleixada e um namoro desastroso. Mas, para sua surpresa, ela descobre que está em 2007, tem 28 anos, é chefe de seu departamento e sua aparência está impecável. E ainda é casada com um lindo milionário! Ela não pode acreditar na sorte que teve. Mas conforme ela descobre mais sobre a nova Lexi, nota problemas graves em sua vida perfeita. E, para completar, uma revelação bombástica pode ser sua única esperança de recuperar a memória.

Lembra de mim é uma leitura antiga que fiz antes mesmo de criar o blog, mas que ajudou a despertar minha paixão pelos livros

  • Trilogia ‘A seleção’ – Kiera Cass

Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Esse livro é um conto de fadas com uma pitada mais moderna que amei, recomendo a todos que gostam de contos de fadas e de releituras.

  • Pra onde ela foi – Gayle Forman

Meu primeiro impulso não é agarrá-la nem beijá-la. Eu só não quero tocar sua bochecha, ainda corada pela apresentação desta noite. Eu quero atravessar o espaço que nos separa, medido em passos - nam em milhas, não em continentes, não em anos -, e acariciar seu rosto com um dedo calejado. Mas eu não posso tocá-la. Esse é um privilégio que me foi tirado.
Com a mesma força dramática de Se eu Ficar, agora pela voz de Adam, Para onde ela foi expõe o desalento da perda, a promessa da esperança e a chama do amor que renasce.

Amei a história, mas achei bem simples, sem grandes invenções, mais do mesmo, por isso não resenhei.

  • Fingindo-me – Cora Carmack

Meu nome é Cade Winston. Aluno de mestrado em belas-artes, voluntário, abraçador de mães e seu namorado pelas próximas vinte e quatro horas. Prazer em conhecê-la.

Com seus cabelos cloridos, tatuagens e um namorado que combina com tudo isso, Max tem exatamente o estilo que seus pais mais desprezam... E eles nem sonham que a filha vive assim.

Ela fica em apuros quando seus pais a visitam na faculdade e exigem conhecer o futuro genro. A solução que Max encontra para não ser desmascarada é pedir para um desconhecido se passar por seu namorado.

Para Cade, a proposta veio em boa hora: é a chance que ele esperava para acabar com a sua fama de bom moço, que até hoje só serviu para atrapalhar sua vida.

A Cora Carmack me surpreende muito nos livro dela por sua versatilidade e sua escrita fluida e, para mim, esse foi o seu melhor livro

  • A série ‘Peça-me o que quiser’ – Megan Maxwell

A autora conta a história da secretária espanhola Judith Flores e seu chefe, o alemão Eric Zimmerman, também conhecido como Iceman: um homem muito sério e com os olhos azuis mais intensos e sexies que ela já viu. Recém-chegado ao comando da empresa Müller, antes dirigida por seu pai, Eric tem uma atração instantânea pelo jeito divertido de Judith e exigirá que ela o acompanhe nas viagens de trabalho pela Espanha. Mesmo sabendo que está se metendo numa situação arriscada, a ideia de estar ao lado de Iceman é irresistível. Com ele, a jovem viverá experiências sexuais até então inimagináveis, em um universo de fantasias eróticas pouco convencionais. Conciliando sexo e romantismo na medida exata, Peça-me o que quiser é uma história de amor cheia de encontros e desencontros, na qual os jogos eróticos, o voyeurismo e o desejo de ultrapassar todos os limites do prazer são os grandes protagonistas.

Sou apaixonada por essa série por ser um livro adult, mas sem deixar o romantismo de lado. Pra mim, a Megan Maxweel é uma das melhores autoras nesse quesito. Não resenhei, pois o livro já havia sido citado em um post que comparei séries que se assemelham a 50 tons de cinza.

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